CFP: Traditional to Digital symposium | Deadline: 15 October 2017

The International Media Research Symposium: From Traditional to Digital (IMRS) is calling for papers. Organized by Ege University / Antalya AKEV University, the event will be held in İzmir, Turkey 10-11 May 2018.

“IMRS aims to provide a scientific platform for sharing and discussion in the fields of traditional and digital media with participants from different countries. At the same time, the symposium offers opportunities to learn about contemporary developments in media research, research methods, digital applications, and research models within the contexts of traditional and digital media. The symposium is bilingual, and papers can be presented either in English or Turkish”, the original call states.

Media Economy and Media Politics

  • Media and Politics
  • Media and Environment
  • Development and Transformation of Journalism
  • Principles of Ethics and Law in Media

Sociology of Media

  • Media and Social Movements
  • Media and Violence
  • Media and Gender
  • Media and Freedom of Expression
  • Media and Education
  • Digital Games
  • Media Literacy
  • Media and Children

Media and the ‘Other’

  • Media and Representation of Minorities
  • Representation of the Disabled in the Media
  • Media and Discrimination

Media and Visual Communication

  • Photography
  • Visual Communication Design
  • Dramaturgy in Visual Arts
  • Scenography
  • Animation

Media and Ideology

  • Media and the Culture of Fear
  • Media and Audience Research
  • Intertextuality and Media
  • Stereotypes in the Media
  • Media and Religion

New Media

  • New Media and Art
  • Technology and Space in Traditional and New Media
  • Privacy and Security in the New Media

Documentary Films

  • Traditional Documentaries
  • Television Documentaries
  • Documentaries in the Digital Space Radio Broadcasting from Past to Present

Deadline for the submission of abstracts is 15 October 2017.

Read more from the symposium website.

 

By |2017-09-04T14:41:17+00:00Setembro 4th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: Traditional to Digital symposium | Deadline: 15 October 2017

CFP: Why is the modern world so susceptible to fake news? | Deadline: end of October 2017

The journal Policy and Internet is calling for articles for its upcoming special issue on fake news. Entitled “Reframing ‘Fake News’: Architectures, Influence, and Automation”, the issue is scheduled for publication in September 2018.

The guest editors outline the issue’s scope as being: “1) the role of platforms and their architectures and interfaces 2) the role of data collection and data use for influence operations, and 3) the role and regulation of ‘artificial amplification’ and automated systems.”

Full papers should be submitted by the end of October 2017.

The full call for papers is available on the Oxford Internet Institute’s website.

By |2017-09-04T14:37:09+00:00Setembro 4th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: Why is the modern world so susceptible to fake news? | Deadline: end of October 2017

CFP: Aniki v5n2 – O cinema brasileiro na era neoliberal – prazo: 15 janeiro 2018

O fim dos regimes autoritários e a instauração de democracias neoliberais na América Latina, na virada entre as décadas de 1980 e 90, deu margem ao renascimento cinematográfico em vários países da região, notadamente Argentina, México e Brasil. As razões desse fenômeno (chamado de “Retomada do Cinema Brasileiro” no Brasil) foram diversas, entre elas a explosão de escolas de cinema na Argentina; a privatização dos meios de produção no México; a redistribuição dos recursos da extinta Embrafilme pelo Prêmio Resgate do Cinema Brasileiro e a introdução da Lei do Audiovisual em 1993, no Brasil (Dennison, Nagib e Shaw 2003). Os efeitos negativos do neoliberalismo nesses e em outros países não tardaram a aparecer e se ampliar com os anos, o mais grave deles, o aprofundamento do abismo entre as classes sociais. Não obstante, o clima de abertura política ofereceu terreno propício para o desenvolvimento e a criatividade no cinema. No Brasil, o resultado foi um salto de dois longas-metragens em 1992, sob o breve mas nefasto governo Collor, para mais de 200 entre 1994 e 2000 (Nagib 2003), passando a seguir a uma média de 100 longas anuais. 2016 marca um recorde de produção cinematográfica no Brasil, com um total de 143 filmes de longa metragem (fonte: Ancine). Em artigo recente na revista britânica Sight and Sound, Robert Koehler (2007) reconhece que os países latino-americanos finalmente ultrapassaram a fase dos “ciclos” cinematográficos, que marcaram sua história, para se tornarem verdadeiras potências regionais no mercado cinematográfico internacional.

O fenômeno numérico na produção foi acompanhado de ampla diversificação. O eixo Rio-São Paulo, dominante na produção passada, deu lugar à regionalização e à consolidação de importantes centros de produção no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Ceará e outros estados. Recife, capital de Pernambuco, tem se notabilizado não apenas como núcleo de produção e exportação de filmes, mas pela mais recente sensação do cinema brasileiro, Kléber Mendonça Filho, cujo filme O som ao redor estabelece um vínculo surpreendente entre o passado colonial e a especulação imobiliária atual no Brasil.

As cifras animadoras de hoje são um eco longínquo (e algo irônico) da euforia utópica que marcou o início da Retomada do Cinema Brasileiro, com obras fundadoras como Central do Brasil (Walter Salles e Daniela Thomas, 1998) e Baile perfumado (Paulo Caldas e Lírio Ferreira, 1998) mostrando um nordeste atraente e cheio de cores em lugar do sertão árido e miserável do Cinema Novo. Como apontou Nagib (2006), a curva utópica logo iria despencar com a percepção de que o neoliberalismo era incapaz de combater e mesmo aprofundava problemas estruturais do país, como a favelização, o tráfico de drogas e a corrupção, retratados em marcos como Cidade de Deus (Fernando Meirelles e Kátia Lund, 2002), O invasor (Beto Brant, 2002) e Tropa de Elite I e II (José Padilha, 2007; 2010).

Ao mesmo tempo, o ímpeto de desbravar paisagens recônditas de nossa geografia resultou numa identidade nacional mais complexa, aberta à globalização e a uma variedade de gêneros como o road movie (Diário de motocicleta, Walter Salles, 2004; Viajo porque preciso, volto porque te amo, Karim Aïnouz e Marcelo Gomes, 2009). Além disso, uma maior participação de mulheres na direção contribuiu para expandir um cenário historicamente dominado por homens, com filmes inaugurais como Carlota Joaquina (Carla Camuratti, 1995) e Um céu de estrelas (Tata Amaral, 1996). Desde então, vertentes experimentais (Crede-mi, Bia Lessa e Dany Roland, 1996; Elena, Petra Costa, 2012) convivem com comédias e blockbusters financiados pela rede Globo de televisão, muitos transformados em seriados (Se eu fosse você, desde 2006; Minha mãe é uma peça, desde 2016).

O pensamento sobre o cinema contemporâneo brasileiro tem buscado entender esses movimentos, constituindo já uma constelação de conceitos e figuras importantes, como “o cinema de novo” (Luiz Zanin Oricchio), “os encontros inesperados e os personagens ressentidos” (Ismail Xavier), “a cosmética da fome” (Ivana Bentes), “a violência como espetáculo” (Esther Hamburger), “o comum e a experiência da linguagem” (César Guimarães), “a má consciência do cineasta” (Fernão Ramos), “a procura do pai” (José Carlos Avellar) e a questão realista no cinema brasileiro (Ramayana Lira, Erly Vieira Jr). Parte da crítica ainda aposta na ideia da novidade, que identifica um Novíssimo Cinema Brasileiro formado por jovens cineastas que se afastam dos modelos estatais de incentivo à produção e exibição e se engajam numa “relação de cumplicidade entre o cinema e o mundo, entre a criação e a vida” (Marcelo Ikeda).

À medida que o século XXI avança, torna-se oportuna a revisão desses conceitos, figuras e diagnósticos, tendo em vista o modo como o cinema, sobre o pano de fundo contraditório do neoliberalismo, vai esculpindo novas representações das viradas políticas e econômicas, das correntes migratórias, das convulsões da vida urbana, do esfacelamento das identidades, da violência e das frentes de resistência. A entrada do Brasil no novo século, marcada por uma vertiginosa ascensão e queda no cenário político e econômico, demanda análises atualizadas. Assim, este dossiê procurará responder à seguinte questão: de que modo o cinema reflete, confronta e se engaja com este cenário de flutuação das tendências políticas, onde as contradições do capital repetem e geram novas formas de opressão, mas também de resistência?

Intitulado O cinema brasileiro na era neoliberal, o dossiê buscará mapear as várias dimensões que a cinematografia brasileira adquire no contexto neoliberal, explorando os modos como a política econômica interfere na ordem da produção, afetando a linguagem, os recortes temáticos, a expressão estética e a tomada de posição dos filmes. Em suma, interessa saber como o cinema brasileiro tem respondido ao projeto neoliberal e em que termos tem participado de e resistido a esse projeto.

O dossiê convida propostas de trabalho relacionadas direta ou indiretamente aos seguintes subtemas:

• Continuidades e rupturas com a tradição do cinema político

• A virada digital e o cinema brasileiro pós-Retomada

• O cinema pró e anti-industrial

• Descentralização da produção

• Movimentos estéticos no cenário democrático

• Emergência, consolidação e ocaso dos gêneros cinematográficos no Brasil

• Minorias e políticas de identidade: gênero, raça, sexualidade na produção do século XXI

• A produção do cânone contemporâneo: os filmes “incontornáveis”

• Crítica e curadoria em diálogo com a realização

• Cineclubes, cinefilia e formas de consumo do filme no Brasil no século XXI

• A formação de um pensamento teórico no cinema brasileiro

• Mulheres e a questão da autoria

Lúcia Nagib é Professora Catedrática de Cinema na Universidade de Reading. É autora dos livros: World Cinema and the Ethics of Realism (Continuum, 2011), A Utopia no Cinema Brasileiro: Matrizes, Nostalgia, Distopias (Cosac Naify, 2006; versão inglesa: Brazil on Screen: Cinema Novo, New Cinema, Utopia, I.B. Tauris, 2007), O Cinema da Retomada: Depoimentos de 90 Cineasatas dos anos 90 (Editora 34, 2002), Nascido das Cinzas: Autor e Sujeito nos Filmes de Oshima (Edusp, 1995), Em Torno da Nouvelle Vague Japonesa (Editora da Unicamp, 1993) e Werner Herzog: O Cinema como Realidade (Estação Liberdade, 1991). É organizadora dos livros: Impure Cinema: Intermedial and Intercultural Approaches to Film (com Anne Jerslev, I.B. Tauris, 2013), Theorizing World Cinema (com Chris Perriam e Rajinder Dudrah, 2011), Realism and the Audiovisual Media (com Cecília Mello, Palgrave, 2009), The New Brazilian Cinema (I.B. Tauris, 2003), Mestre Mizoguchi (Navegar, 1990) e Ozu (Marco Zero, 1990).

Ramayana Lira de Sousa é professora de Estudos de Cinema e Literatura na Universidade do Sul de Santa Catarina, Brasil. Fez pesquisa de pós-doutorado na Universidade de Leeds, Inglaterra e foi Fulbright Scholar-in-Residence. Co-organizou três livros e publicou artigos e capítulos de livros na Argentina, Brasil, Estados Unidos, Inglaterra e Romênia.

Alessandra Soares Brandão é professora e pesquisadora de Cinema na Universidade Federal de Santa Catarina. É vice-presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine) e editora-chefe da ReBeCa (Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual).

By |2017-09-04T13:44:25+00:00Setembro 4th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: Aniki v5n2 – O cinema brasileiro na era neoliberal – prazo: 15 janeiro 2018

Call de artigos | Revista Mediapolis | “Media, Comunicação e Género” – Prazo: 15 de janeiro de 2018

De entre a diversidade de discursos dissonantes hoje veiculados pelos media, é comum ler-se ou ouvir-se falar de como a condição das mulheres sofreu progressos consideráveis, dentro e fora da esfera privada, ao mesmo tempo que o imaginário mediático povoa o espaço público de imagens que sexualizam intensamente as mulheres. Dados acerca da enérgica feminização de um extenso rol de profissões, incluindo das profissões dos media e da comunicação, convivem com evidências das desigualdades salariais entre homens e mulheres, dos desequilíbrios no acesso a posições de poder e de liderança nas organizações e da conciliação com a vida familiar. Casos de assédio e de violência sexual granjeiam facilmente uma visibilidade sem precedentes por via da internet e das redes sociais que, simultaneamente, normalizam a objetificação das mulheres através de representações importadas da pornografia e padrões de atratividade que servem diferentes indústrias. Comuns são também os discursos que, ao galvanizarem a ideia de escolha pessoal e de autodeterminação, reprivatizam questões de ordem pública, resgatadas ao longo do tempo da esfera pessoal e íntima para que o pessoal pudesse ser político. Frequentes são ainda as visões contraditórias do feminismo, ora dado como garantido, ora desconsiderado. O que esta paisagem desarmónica suscita é a premência de uma investigação de matriz feminista, que permita problematizar, a partir de uma perspetiva de género, não apenas a produção, o consumo e as representações veiculadas pelos media, como, também, pela comunicação organizacional, pelas relações públicas ou pela publicidade no atual ecossistema mediático. Este é o desafio que a edição número 7 da Mediapolis pretende lançar, criando um espaço de discussão sobre Media, comunicação e género, preferencialmente alimentado por investigações empíricas originais, que questione o género e as suas intersecções com outras particularidades identitárias e linhas de investigação que a diversidade das múltiplas profissões da comunicação permite, ao mesmo tempo que auxilie o conhecimento e a compreensão do espaço público comunicacional lusófono. Aceitamos contributos em vários domínios da relação media-comunicação-género, incluindo:

1) Género, produção e consumos; 

2) Género e representações mediáticas;

3) Género e sexualidades;

4) Ciberespaço, redes sociais e ativismo;

5) Diferenças de género e profissão;

6) Género, cultura e identidade profissional

7) Media e violência de género;

8) Sexualização, comércio e género;

9) Género e audiências ativas.

Os artigos deverão ser enviados até ao dia 15 de janeiro de 2018 para o endereço rev.mediapolis@gmail.com, indicando no assunto: Call Mediapolis. Deverão seguir as normas de publicação, que podem ser consultadas no seguinte link.

Mediapolis – Revista de Comunica­ção, Jornalismo e Espaço Público é uma revista do Grupo de Investigação de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público (GICJEP), do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20), da Universidade de Coimbra. Com a presente edição, pretendemos dar relevo público a um projeto de investigação que reúne um grupo de investigadores de várias áreas disciplinares, mas que encontram nas Ciências da Comunicação o seu polo comum de estudo e pesquisa. O projeto assume como principal preocupação a investigação da comunicação, do jornalismo e do espaço público, não como áreas disciplinares e de saber estanques, mas como problemáticas socialmente relevantes e relacionadas, numa perspetiva científica e crítica.

By |2017-09-04T13:38:56+00:00Setembro 4th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em Call de artigos | Revista Mediapolis | “Media, Comunicação e Género” – Prazo: 15 de janeiro de 2018

ECSM 2018 First call for papers for the 5th European Conference on Social Media

This is the First call for papers for the 5th European Conference on Social Media (ECSM 2018) hosted by Limerick Institute of Technology, Ireland on 21-22 June 2018.

This call is open until the 30th November 2017.

For more information, please see this site.

We invite contributions for academic research, case studies and work-in-progress/posters are also welcomed approaches. PhD Research, proposals for roundtable discussions, non-academic contributions and product demonstrations based on the main themes are also invited. A prize will be awarded to the best PhD paper and the best Poster.

Papers accepted for the conference will be published in the conference proceedings, subject to author registration and payment. The proceedings are indexed by Thompson ISI WOS.

Papers that have been presented at the conference will also be considered for further development and publication in:

 At ECSM 2018 we will be holding the final round of the 2nd Social Media in Practice Excellence Awards.

Giving visibility to interesting or leading edge applications of social media is the objective of the Social Media in Practice Excellence Awards Competition. We are keen to see how academe and business have worked together to identify, develop and implement innovative social media applications and to this end we are looking for joint submissions with both academic and practitioner contributors. If you are or if you have been involved in this field of study we invite you to participate in this competition to showcase innovative social media applications in business and the public sector.

For more information, and to enter the competition see:

http://www.academic-conferences.org/conferences/ecsm/ecsm-excellence-awards/

Please feel free to circulate this message to any colleagues or contacts you think may be interested.

Follow the conference on LinkedIn   Facebook and Twitter

By |2017-07-31T09:08:54+00:00Julho 31st, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em ECSM 2018 First call for papers for the 5th European Conference on Social Media

CFP: Colóquio: Targeting, Fake News e Ciberpopulismos: Entre Algoritmos e Cibercultura, 18 de outubro, 2017 | Prazo: 16 de julho

Ainda que fazer manualmente uma operação tão simples quanto uma divisão envolva a aplicação de um algoritmo, nunca como nos tempos mais recentes a expressão foi tão usada.

Tal expressão já não remete apenas para as operações de raciocínio lógico, mas sempre mais para processos complexos de computação de grandes massas de dados, destinados a extrair todo o tipo de correlações.

Em concomitância com esta ascensão dos algoritmos, a outrora proclamada sociedade da informação e do conhecimento parece estar a revelar-se uma sociedade em que tudo é automaticamente registado e transfigurado pelo «targeting», paradoxalmente fragmentando-se em redes isoladas e fanaticamente polarizadas entre si.

O recente debate sobre a pós-verdade confirma a emergência duma sociedade da desinformação assente na «confirmation bias» e nas «echo chambers». A desintermediação mostrou o seu avesso, a credulidade falaciosa.

A contemporânea vaga de populismos parece ter o seu embrião nesta dimensão cibercultural até há pouco ignorada, que agora ameaça pôr em causa o ideal emancipatório que nos foi prometido com o acesso ao mundo digital. Ou será também essa uma imagem da contemporaneidade que nos foi vendida?

Trata-se duma questão multidimensional, que abrange questões jornalísticas, epistémicas, estéticas, políticas, educacionais, sociotécnicas e ciberculturais, a que este colóquio procura dar resposta.

O colóquio terá lugar no dia 18 de outubro no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. As comunicações aí apresentadas (cujas propostas em formato abstract devem chegar até dia 16 de julho ao vbaldi@ua.pt e dedalus.jmmr@gmail.com), depois de sujeitas a um segundo processo de «peer reviewing», serão publicadas num número especial da revista OBS*: Observatório.

Universidade de Aveiro – Departamento de Comunicação e Arte
Digital Media and Interaction (CIC.Digital) – http://digimedia.web.ua.pt/
https://www.researchgate.net/profile/Vania_Baldi/publications

By |2017-07-08T21:46:59+00:00Julho 8th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: Colóquio: Targeting, Fake News e Ciberpopulismos: Entre Algoritmos e Cibercultura, 18 de outubro, 2017 | Prazo: 16 de julho

Chamada de trabalhos: Revista vista, nº 2 – Memória cultural, imagem e arquivo: Prazo: 8 de setembro de 2017

Encontra-se aberta a chamada de trabalhos para o segundo número da vista, publicação semestral na área das Ciências da Comunicação e no domínio dos estudos da imagem. O prazo de submissão de propostas de artigos está agendado para o próximo dia 8 de setembro de 2017. As notificações de aceitação serão enviadas até ao dia 10 de outubro de 2017.

Este número temático é editado por Isabel Macedo (CECS) e por José Gomes Pinto (CICANT) e procura explorar o papel dos média e dos arquivos materiais, textuais, fotográficos, audiovisuais, digitais, etc., na reconstrução da memória. Aceitam-se trabalhos que, de diferentes áreas disciplinares, se ocupam da memória, das imagens e dos arquivos.

A aceleração histórica, com os seus desenvolvimentos, transformações e consequências – a ameaça do esquecimento – levam a uma obsessão pelo registro, pelos traços, pelos arquivos, “arquive-se, arquive-se, sempre sobrará alguma coisa!” (Nora, 1997, p. 16). Os arquivos, juntamente com outros recursos comunicacionais, contribuem para a transferência de informações – e assim para a (re)construção da memória cultural (Assmann, 2008) – de geração em geração. Através de tecnologias de representação da memória, os arquivos abrem-se a novas interpretações, usos e formulações.

O impulso arquivístico, princípio organizador no mundo contemporâneo, é agora, na era das imagens digitais e dos média sociais, também um fenómeno cultural de massas. Esses desenvolvimentos, juntamente com um campo cultural atualmente preocupado com a história, com os modos de lembrança e com as conceções divergentes de identidade, tornam a investigação em cultura visual e arquivo particularmente oportuna.

A relação entre a memória e os vários meios de representação que (re)constroem, preservam e difundem narrativas sobre o passado são o foco deste número temático. A memória refere-se ao modo como o passado continua a sobreviver no presente, de forma implícita e explícita, e é transmitido às gerações futuras. Os diversos meios de representação – o cinema, a fotografia, a publicidade, a arte urbana ou a cultura visual em geral, incluindo a televisão e os média digitais – têm um papel essencial na (re)construção da memória, tanto na sua estruturação quanto na sua transformação. Partindo deste olhar, este número recebe propostas que abordam temas, conceitos ou perspetivas históricas relacionadas com a interseção entre memória, arquivo e cultura visual em geral.

Possíveis tópicos podem incluir, mas não estão se limitam a:

–  Arquivos, álbuns e produção de histórias de vida;
– Arquivos, cultura visual e educação;
– Testemunho, memória e arquivo;
– Cinema, imagens de arquivo e memória;
– Comemorações, contra-monumentos e cultura visual;
– Descolonização do património e cultura visual;
– Arquivos, redes, comunidades digitais;
– Arquivos inventados, encontrados e (re)criados;
– Legados da cultura visual (pós)-colonial;
– (Re)construções da memória, cultura visual e espaços públicos;
– Museu, biblioteca e arquivo;
– Género, memória e arquivo;
– Fotografia, comemoração e lembrança;
– Fotografia, média sociais e produção de identidades digitais;
– Paisagens, fronteiras, migrações e memória;
– Esquecimento, arquivo e memória: arquivos desaparecidos, destruídos, reconstituídos;

A vista – revista de cultura visual é uma revista arbitrada por pares e opera num processo de dupla revisão cega. Cada trabalho submetido será distribuído a dois revisores previamente convidados a avaliá-lo, de acordo com a qualidade académica, originalidade e relevância para os objetivos e âmbito da temática desta edição da revista. Os artigos podem ser enviados em inglês, português, espanhol e francês para vista.culturavisual@gmail.com. As orientações para autores podem ser consultadas aqui.

Datas importantes:

Data-limite de submissão:  8 de setembro de 2017
Notificação de aceitação: 10 de outubro 2017
Publicação da revista: dezembro de 2017

Imagem: James Stephanoff – Pyne’s Royal Residences (1819), plate 48.  The King’s Library at Buckingham House. Domínio Público.

Chamada completa, aqui

By |2017-06-29T15:04:32+00:00Junho 29th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em Chamada de trabalhos: Revista vista, nº 2 – Memória cultural, imagem e arquivo: Prazo: 8 de setembro de 2017

CFP: Have digital sources changed journalism? | Deadline: 31 July 2017

A special issue of Digital Journalism is calling for papers.

The issue wants to showcase research that focuses or is related to one of four aspects of online sourcing in journalism. Quote from the original call:

  • “First, we ask which online sources are most prominent within journalistic reporting, and/or whether they have replaced more traditional sourcing techniques?
  • Second, we want to show research that asks why and how journalists use online sources during their daily work and in the newsroom, and how they verify these sources.
  • Third, we focus on the consequences of online sourcing for audience perceptions of journalism, for example in terms of the credibility of news and journalism.
  • Fourth, we aim to investigate potential changes in the relationship between journalists and (elite) actors as sources, who now have multiple options to communicate with audiences directly.”

Abstracts of no more than 250 words should be sent to sophie.lecheler@univie.ac.at. Selected authors will be invited to contribute by 30th of November 2017, a max. 8,000-word paper (including references, tables, etc.) will be considered for publication subject to double blind peer-review.

Timeline:

  • 31 July 2017: Deadline for abstract submissions
  • November 2017: Deadline for full paper submissions
  • March 2018: First round of decisions with revisions

Read the full call for papers on the publisher’s website.

By |2017-06-29T13:39:26+00:00Junho 29th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: Have digital sources changed journalism? | Deadline: 31 July 2017

CFP: Ethics of sports journalism | Deadline: 1 July 2017

The Institute of Communication Ethics Annual Conference, organized in London, is calling for papers.

“Sports content is a crucial aspect of many media organisations’ output. But while the ethical issues surrounding news journalism are closely scrutinised, the ethical dilemmas facing sports journalism are often neglected, or even unacknowledged”, the call describes the current situation.

The conference aims to provide a space for analysis and discussion on the varied ethical issues confronting sports journalists.

Topics might include:

•Too cosy a relationship? Sports journalists and sports PR managers
•Does sports journalism need a separate industry code?
•Taking the (click)bait: are website visitor targets undermining high-quality sports journalism?
•Covering diversity in sports – issues of representation in sports coverage
•Using social media as a sports journalist: the ethical issues
•Sports journalism and ‘entrapment’: the ethical issues involved in an undercover investigation
•Branded content – is it in danger of killing independent sports journalism?
•“Fans with typewriters”. How prepared are sports journalists to cover ‘hard’ news on top of the regular diet of press conferences and matches?
•How should ethics and regulation be taught to sports journalists, both in industry and on training courses?
•Fan sites: when citizen sports journos challenge the news values of corporate media’s sports coverage
•Sports celebrities – and the ‘human interest’ bias of the media
•Local sports coverage – the necessary manufacture of ‘imagined communities’?

These issues – and more – will be of interest to academics, journalists, sports media relations practitioners and students working in the field of sports communications.

200-word abstracts should be sent by 1 July 2017.

By |2017-06-29T13:36:18+00:00Junho 29th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: Ethics of sports journalism | Deadline: 1 July 2017

CFP: European Public Sphere seminar| Deadline: 15 July

ECREA Communication and the European Public Sphere TWG seminar is calling for papers. Seminar aims at presenting various perspectives on the European Public Sphere.

The call states:

“We will take into consideration the contemporary state of European media and study communication trends in Europe (the declining impact of traditional media, such as major broadcast television networks and major national newspapers, weakening credibility of media vs. new sourses of information and new channels of communication such as social media and alternative media; we will look closely at phenomena such as echo chambers or filter bubbles and their implications for civic discourse). We welcome papers on the above mentioned topics but we are also open to other themes: eg. influnce of pre- and post-election discources and debates on the European Public Sphere – elections in the Netherlands, France and Germany, where nationalist discourses, populists’ use of the media, fragmented and polarized audiences as well as quality of information (post-truth, fake news, disinformation) can be discussed. We welcome contributions from both scholars and practitioners reflecting on these topics.”

300-word abstracts should be sent by 15 July.

More information can be found from the conference website.

By |2017-06-29T13:37:00+00:00Junho 29th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: European Public Sphere seminar| Deadline: 15 July
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