Call for Papers: INTERACT #28-29 Notas de Campo, Cadernos em torno de processos e práticas performativas

Número duplo da revista Interact (http://interact.com.pt) sobre pensamento, processos e práticas performativas

Organização: Sílvia Pinto Coelho e Cláudia Madeira

The Mind is a Muscle é o título de uma peça (1966) e de uma soirée performativa (1968) propostas por Yvonne Rainer em Nova Iorque. No programa da soirée, Rainer faz uma declaração de princípios onde revela o seu mal-estar em relação a uma sociedade que é cada vez mais «do espetáculo» e dos media. Com a tomada de consciência de que pode simplesmente desligar a televisão logo após assistir ao assassinato de um vietnamita, no mesmo contexto televisivo em que muda o canal para não ver um mau western, a coreógrafa reage com horror e incredulidade, pensando na «mente», ou no espírito, enquanto «músculo atrofiado» que pode ser estimulado.

A pretexto da frase «The Mind is a Muscle», propomos interrogar-nos sobre os modos como as práticas performativas produzem pensamento. Como se inscreve esse pensamento concreto no trabalho, nos corpos, nas rotinas, na investigação, nas histórias, no arquivo? As máquinas de pensamento artístico, coreográfico, musical e performativo têm de facto relevância política? Como?

Este número duplo (#28-29) da revista Interact pretende recuperar uma série de discussões e de transformações que ocorreram no campo das práticas performativas, desde os finais do século XX, e às quais se associaram termos como pós-modernismo ou pós-dramático, dando conta de um estado da arte possível e atual neste campo. Neste número procuramos problematizar processos e modos de produção de pensamento que surgem a partir de práticas artísticas performativas.

Apelamos à contribuição de investigadores, artistas e ensaístas com textos de áreas que cruzam as práticas performativas no seu lado mais processual, crítico, e inscrito, seja em textos de autor, notas de campo, ou vídeos experimentais, seja em textos de caráter mais académico. As propostas podem assumir formato de texto, registos fotográficos, ou vídeos (até ao limite de 15 minutos), respeitando a organização em secções descrita abaixo e sem esquecer que, por ser uma revista nativamente online, as peças devem ser mais curtas, mais ensaísticas, se não mesmo mais experimentais, e há todo o interesse em que seja dado bom uso às capacidades da própria World Wide Web, sendo de incentivar a existência de links, de imagens, de som, de interatividade. Se necessário, e para uma adequada adaptação à atual plataforma de publicação, poderá haver um diálogo entre autor e redação sempre que a proposta o exija.

A submissão da proposta deve incluir: título, resumo com 200 a 500 palavras e indicação da secção em que se enquadra, devendo ser feita até 28 de Fevereiro de 2018 para o e-mail das coordenadoras do número, e, se aceite para publicação, a respetiva peça, em formato editável, deverá ser entregue na sua versão definitiva até ao final de Março.

Cabe à redação a palavra final relativamente à publicação ou rejeição das peças em causa, quer motivada pela qualidade quer pela eventual não adequação ao tema.

As melhores saudações,

Sílvia Pinto Coelho, Cláudia Madeira e Jorge Martins Rosa

silvia.tengner@gmail.com e madeira.claudia@gmail.com

SECÇÕES

ENSAIO: O ensaio é uma secção-chave do projeto da Interact, que visa contribuir para um fortalecimento da presença do pensamento (em particular do pensamento português) nas redes de informação. Os textos para esta secção devem ter entre 8 a 12 páginas (15000 a 25000 caracteres), com uma utilização reduzida ou moderada de notas finais.

INTERFACES: É objetivo desta secção afrontar duas lacunas importantes da atividade contemporânea da crítica no espaço da cultura portuguesa: a presença muito insuficiente da crítica cultural especializada na Internet, aí se incluindo o comentário e a recensão, e a falta de atenção da crítica a temas e objetos provenientes da cibercultura. Têm também aqui lugar artigos de caráter mais curto e mais experimental. Os textos para esta secção devem ter entre 4 a 8 páginas (7500 a 15000 caracteres), privilegiando-se o uso de elementos multimedia e ligações, e desaconselhando-se o recurso a notas finais.

LABORATÓRIO: Esta secção, concebida como mostra de trabalhos artísticos, é inteiramente livre no que respeita aos meios de expressão a utilizar (escrita, grafismo, vídeo, imagem digital, som, …), aos temas e aos géneros, incentivando-se a experimentação das características próprias das tecnologias digitais. As propostas aqui apresentadas são da inteira responsabilidade dos respetivos autores, embora a sua realização e implementação online possa resultar do trabalho conjunto com a equipa da Interact.

 

 

By |2018-02-09T14:11:01+00:00Fevereiro 9th, 2018|Calls|Comentários fechados em Call for Papers: INTERACT #28-29 Notas de Campo, Cadernos em torno de processos e práticas performativas

Revista Media & Jornalismo – prazo alargado

Foi alargado até ao dia 20 de fevereiro o prazo para submissão de artigos para o volume 18 – número 33 da Revista Media & Jornalismo (ISSN 2183-5462 – online

ISSN 1645-5681 – print). Este volume é dedicado à temática Comunicação Estratégica Institucional e Organizacional e é coordenado por Estrela Serrano e Ana Margarida Barreto.

A Revista Media & Jornalismo é uma publicação semestral do CIMJ/CIC.Digital NOVA FCSH, dirigida por Estrela Serrano, Francisco Rui Cádima e Marisa Torres da Silva.

Editada desde 2002 conta, atualmente, com 31 números publicados.

Com um rigoroso sistema de arbitragem científica, está indexada em diferentes plataformas e bases de dados de revistas científicas, tanto de âmbito nacional como internacional, como na SciELO e no DOAJ.

Aceita contribuições em português, castelhano e inglês.

registo no sistema, e posterior acesso ou autenticação, é obrigatório para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso.

Antes de submeter o artigo completo, consulte as Instruções para Autores e a Política de Revisão por Pares.

Chamada de artigos completa, aqui

 

By |2018-01-18T12:56:36+00:00Janeiro 18th, 2018|Calls|Comentários fechados em Revista Media & Jornalismo – prazo alargado

Comunicação Estratégica: chamada de artigos para a Revista Media & Jornalismo

Encontra-se aberta até 31 de janeiro de 2018, a chamada de artigos para a Revista “Media & Jornalismo” nº33. Trata-se de um número temático sobre “Comunicação Estratégia”, editado por Ana Margarida Barreto e Estrela Serrano (CIC.Digital FCSH/NOVA).

registo no sistema OJS, e posterior acesso ou autenticação, é obrigatório para a submissão de trabalhos, bem como para o acompanhamento do processo editorial.

Antes de submeter o seu artigo completo, consulte as Instruções para Autores , Condições para Submissão e a Políticas editoriais da revista.

Os artigos serão sujeitos a revisão cega por pares e deverão ser enviados, com observação estrita das regras de submissão em vigor, através da plataforma OJS. Aqui: http://impactum-journals.uc.pt/index.php/mj/index.

A comunicação estratégica adquiriu nos últimos anos um estatuto central na vida das organizações quer na construção da sua identidade quer como instrumento de gestão e de reconhecimento público. A imagem das organizações, potenciada pelo desenvolvimento e expansão das tecnologias da informação e da comunicação e o surgimento dos novos media, veio exigir novas competências de gestão que não se reduzem apenas à troca de informações ou à comunicação promocional.

A comunicação estratégica tem a ver com integração e envolve a articulação política e táctica de todas as mensagens, meios e públicos. Pressupõe um plano coerente assente na identidade corporativa, orientado para a criação de uma imagem que ajude a organização a ir ao encontro dos seus objectivos mais amplos (comerciais, sociais ou políticos) a partir de uma perspectiva holística / integral da comunicação.

A investigação em Comunicação Estratégica procura explicar e prever o comportamento humano como consequência do uso estratégico da comunicação pelas organizações e promover mudanças comportamentais, emocionais e cognitivas, individuais e coletivas e faz apelo a campos como a sociologia, a psicologia, a antropologia.

A comunicação estratégica inclui a comunicação interna e externa, a comunicação de marketing, as relações públicas e a publicidade, em todas as plataformas de comunicação (analógica e digital) bem como comunicação e implementação de políticas públicas e o marketing político e social, de organizações e instituições públicas e privadas.

O número 33 da revista Media&Jornalismo dedicado à Comunicação Estratégia, acolhe contributos que se debrucem, do ponto de vista teórico ou empírico, sobre a seguinte área:

Comunicação Estratégica Institucional e Organizacional

Os tópicos de pesquisa que se enquadram neste título incluem o estudo das formas pelas quais organizações, governos e membros de grupos sociais e políticos criam e divulgam mensagens estratégicas aplicadas ao processo político, à comunicação de ciência, às políticas públicas, e às organizações sem fins lucrativos, com o intuito de persuadir, informar e mudar comportamentos. Designadamente, sobre o contributo da comunicação estratégica nas seguintes temáticas:

  1. Gestão de reputação.
  2. Gestão e comunicação de crises.
  3. Campanhas de comunicação estratégica (estratégias e tácticas).
  4. Propaganda e estratégias argumentativas.

 

ISSN 2183-5462 (online)
ISSN 1645-5681 (print)

A revista Media & Jornalismo encontra-se em processo de indexação às principais bases de dados científicas internacionais.

By |2017-09-15T16:49:03+00:00Setembro 15th, 2017|Calls|Comentários fechados em Comunicação Estratégica: chamada de artigos para a Revista Media & Jornalismo

Revista de Comunicação e Linguagens 48: “Cidades do Futuro” com chamada de proposta aberta até 26 de setembro de 2017

Encontra-se aberta até 26 de setembro de 2017, a chamada de propostas de artigos para a Revista de Comunicação e Linguagens nº48. Trata-se de um número temático sobre “Cidades do Futuro”, editado por Catarina Patrício ( FCT Post-Doctoral fellow at CECL- CIC.Digital pólo FCSH-UNL and Assistant Professor at ECATI-ULHT).

Chamada de artigos completa (em português e em inglês) e regras de submissãoaqui.

Falar sobre as cidades do futuro pressupõe reconhecer os desafios que o espaço urbano já apresenta. As razões são múltiplas e inescapáveis. Veja-se como as tecnologias da informação e comunicação transformaram radicalmente a forma como as cidades são (re)projectadas, reconhecidas e apropriadas. Revelam-se, entre outros traços, a precariedade do trabalho, a insustentabilidade do estado social, o aumento de fluxos migratórios e de mobilizações sociais, agudizam-se novas formas de conflito. E, de uma maneira ainda mais global, instabiliza-se a sustentabilidade do ambiente natural do planeta.

A cidade, espaço onde múltiplos territórios coexistem e se entrelaçam, conduz agora como nunca a uma crescente ambiguidade entre os domínios público e privado, entre o real e o virtual. Mas é também neste momento, com a Terra entretecida nas malhas do ciberespaço, toda ela perscrutada e cartografada, que se descobre a natureza reticular do espaço. Mas descobrir a rede é também perceber o mundo na sua finitude e impossibilidade da expansão. Até o armazenamento na cloud pressupõe servidores, e esses estão em terra. É justamente esta a grande ansiedade do século XXI, o limite da extensão e da exploração num momento em que a população mundial ultrapassa já os 7 mil milhões de habitantes. O movimento Smart City parece nascer para gerir o espaço urbano diante de tal desafio.

No próximo número da Revista de Comunicação e Linguagens pretende-se reunir um conjunto transversal de discursos e ideias e fazê-los convergir num debate onde se cruzam os desafios ao futuro das cidades e as potencialidades das cidades do futuro. Há um certo sentido de urgência, especialmente insistente nesta questão já que envolve toda a Terra. A Smart City deve ser por isso tomada enquanto programa politicamente orientado e não apenas enquanto cosmética.

Eixos Temáticos:

  1. Sistemas sustentáveis e desenvolvimento
  2. Governamentalidade e gestão de território
  3. Espaço público, média e movimentos sociais
  4. As cidades do futuro na literatura e no cinema
  5. Cultura contemporânea e tecnologias

Os artigos serão sujeitos a revisão cega por pares e deverão ser enviados, com observação estrita das regras de submissão em vigor, através da plataforma OJS até ao dia 26 de setembro de 2017.

Condições de submissão de Propostas e Instruções para autores:

http://www.fcsh.unl.pt/rcl/index.php/rcl/about/submissions

Coordenadora da edição:

Catarina Patrício – FCT Post-Doctoral fellow at CECL- CIC.Digital pólo FCSH-UNL and Assistant Professor at ECATI-ULHT

 

By |2017-08-31T14:52:58+00:00Agosto 31st, 2017|Calls|Comentários fechados em Revista de Comunicação e Linguagens 48: “Cidades do Futuro” com chamada de proposta aberta até 26 de setembro de 2017

Chamada de artigos prorrogada até 15 de setembro: Revista Media & Jornalismo “Nova ética, velhos problemas. Desafios contemporâneos do jornalismo”

Foi prorrogada até 15 de setembro a chamada de artigos para a revista Media & Jornalismo “Nova ética, velhos problemas. Desafios contemporâneos do jornalismo”. Este número temático é editado por Arons de Carvalho(CIC.Digital FCSH/Nova) e por Carla Baptista(CIC.DigitalFCSH/Nova e procura explorar e analisar os desafios éticos e deontológicos que se colocam ao jornalismo contemporâneo.

Pretendemos contribuir para valorizar a ética como uma das vias ao serviço de um jornalismo comprometido com a qualidade, diversidade e relevância da informação. As dificuldades de exercício do jornalismo que se colocam em todo o mundo, seja por multiplicação da complexidade dos problemas políticos e sociais, seja por permanência das violências, constrangimentos e manipulações que afectam a autonomia dos jornalistas, fazem deste debate uma questão vital para a sobrevivência do jornalismo e da democracia. Será a ética capaz de resistir a um contexto de pós-verdade na política e nos media? Pode a “velha” ética jornalística servir aos novos media e responder à transformação das práticas e da identidade jornalísticas causadas pela erosão dos modelos tradicionais de negócio, pelo crescimento das plataformas digitais e pela expansão das narrativas jornalísticas? Os valores éticos que fundam a maioria dos códigos deontológicos – a procura da verdade, a independência e a minimização do mal – continuam a poder orientar as escolhas dos jornalistas confrontados com um contexto profissional cada vez mais fluido, híbrido e precário? Será que outros valores, como a transparência, ou a noção de “comunidade”, deverão ser acrescentados para fortalecer o ideal de um jornalismo mais participado pelos públicos e, nessa medida, eventualmente mais polarizado? A gestão da pegada digital dos jornalistas, designadamente o uso profissional das redes sociais, deve ser objecto de regulação? Deverão ser impostos limites aos utilizadores dos espaços de participação que se abriram aos leitores no ambiente digital, designadamente as caixas de comentários online e nas páginas de facebook? Quais as experiências de regulação mais relevantes em curso nas empresas de media em Portugal, os principais enquadramentos institucionais e os debates em curso nas redacções? Como incluir os “novos” profissionais, cada vez mais desligados da pertença a uma redacção, numa cultura ética e profissional privada de espaços (incluindo virtuais) de consensualização de valores?

Aceitam-se trabalhos que se debrucem, do ponto de vista teórico ou empírico, sobre as seguintes temáticas:

–   Dilemas e desafios éticos do jornalismo contemporâneo;
–   Ética jornalística e novos media;
–   Ética jornalística e identidade profissional;
–   Práticas de “boundary work” e novos fenómenos no jornalismo: “brand journalism”; projectos especiais; conteúdos
pagos; jornalismo patrocinado;
–   Debates em torno dos enquadramentos institucionais e das formas e órgãos de regulação do jornalismo:
–   Novos actores da ética jornalística: públicos, leitores, cidadãos;
–   Novas articulações de valores em velhos códigos éticos e deontológicos;
–   Ética jornalística e o mundo à nossa volta: precariedade dos jornalistas, jornalismo em perigo, sustentabilidade das empresas jornalísticas;
–   Notícias falsas e jornalismo pós-verdade;
–   Coberturas jornalísticas de casos envolvendo questões éticas: liberdade de expressão, autonomia dos jornalistas, respeito pela dignidade da vida humana, defesa da honra e da privacidade; relação com fontes de informação; storytelling jornalístico;
–   Perspectivas históricas sobre valores jornalísticos;
–   Independência empresarial e opacidade da estrutura accionista, sustentabilidade do modelo de negócio; precariedade dos jornalistas e desvios éticos;
–   Outros temas relacionados com o número em causa.

 Os artigos serão sujeitos a revisão cega por pares e deverão ser enviados, com observação estrita das regras de submissão em vigor, através da plataforma OJS.

Condições para submissão e Instruções aos autores:
http://impactum-journals.uc.pt/index.php/mj/about/submissions

Coordenadores da edição:
Arons de Carvalho – CIC.Digital FCSH/NOVA e Carla Baptista – CIC.Digital FCSH/NOVA

CIC.Digital – Centro de Informação em Comunicação, Informação e Cultura Digital. Universidade Nova de Lisboa. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Portugal
http://cicdigitalpolo.fcsh.unl.pt

By |2017-06-29T15:48:23+00:00Junho 29th, 2017|Calls|Comentários fechados em Chamada de artigos prorrogada até 15 de setembro: Revista Media & Jornalismo “Nova ética, velhos problemas. Desafios contemporâneos do jornalismo”

CFP: The Left Conference – Photography and Film criticism – International Conference | Deadline: July 21st, 2017

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Since the late nineteenth century the print photograph in the media stood as a powerful tool for denouncing social injustice and claiming better life conditions – i.e. as seen in the work of Jacob Riis, Lewis Hine, or Joshua Benoliel, as many others.  In the early decades of the twentieth century the use of images had a significant boost with film, when directors such as Flaherty, Eisenstein, John Grierson, Vertov, Dvorjenko or Jivens, combining documental intentions with avant-garde experimental claims, made possible to discuss political and historical conditions.

The aim of the conference is to discuss and debate photographs and film as a social tool from a leftist stance. In particular, to examine and explore the relation of documentary practices and political commitment in different historical circumstances throughout the twentieth and the twenty first centuries.

Keynote speakers
Gail Day (University of Leeds)
Steve Edwards (Birbeck College)
Antonio Somaini (Sorbonne Nouvelle, Paris III)

The seminar/conference will take place at Contemporary Art Museum of Chiado in Lisbon and Faculty of Fine Arts/ University of Lisbon on November 16-18 2017. 

We invite paper submission of no more than 500 words abstract that focuses on photography and film related to:

  • the creation of documentary as a social and political weapon;
  • the soviet revolution as an experimental wave in photography, design and film;
  • anticolonial and postcolonial imagery;
  • women rights and feminist imagery;
  • avant gardes and  ideology claims;
  • the role of images in the leftist movements;
  • Contemporary art practices and social and political criticism;
  • Alan Sekula legacy and the political commitment with images.

Keynote speakers
Gail Day (University of Leeds)
Steve Edwards (Birbeck College)
Antonio Somaini (Sorbonne Nouvelle, Paris III)

Conference Venue & Dates
Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado / National Museum of Contemporary Art – Museu do Chiado
Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa/ Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon
November 16-17-18, 2017

Languages
English

Fees
Paper Submission: free
Regular Registration: 40€
Student Registration: 25€

Please send your abstracts until July 21st, 2017 to:
paulo.catrica@gmail.com
detomasi.filippo@gmail.com
lais.ines@gmail.com

 

Link: https://photographyandtheleft.wordpress.com/

By |2017-05-16T13:16:34+00:00Maio 15th, 2017|Calls|Comentários fechados em CFP: The Left Conference – Photography and Film criticism – International Conference | Deadline: July 21st, 2017

Chamada de artigos para a revista Media & Jornalismo Número 32, a publicar em Maio de 2018

Encontra-se a decorrer a chamada de artigos para o número 32 da Media & Jornalismo, cujo tema principal se centra na “Nova ética, velhos problemas: Desafios contemporâneos do jornalismo”.
Esta chamada decorrerá até ao dia 30 de junho de 2017. A edição será coordenada por Arons de Carvalho e Carla Baptista  CIC.Digital FCSH/NOVA.

​Os artigos serão sujeitos a revisão cega por pares e deverão ser enviados, com observação estrita das regras de submissão em vigor, através da plataforma OJS http://impactum-journals.uc.pt/index.php/mj/index

O​ registo no sistema​(OJS)​, e posterior acesso ou autenticação, é obrigatório para a submissão de trabalhos, bem como para o acompanhamento do processo editorial. Antes de submeter o seu artigo completo, consulte as Instruções para Autores , Condições para Submissão e a Políticas editoriais da revista.

A chamada encontra-se disponível em http://impactum-journals.uc.pt/index.php/mj/announcement/view/97

Agradecemos o seu constante interesse no nosso trabalho,

​A equipa editorial da MJ

“Nova ética, velhos problemas:Desafios contemporâneos do jornalismo”
Editores: Arons de Carvalho e Carla Baptista

O número de Maio/2018 da revista Media & Jornalismo irá identificar e analisar os desafios éticos e deontológicos que se colocam ao jornalismo contemporâneo. Pretendemos contribuir para valorizar a ética como uma das vias ao serviço de um jornalismo comprometido com a qualidade, diversidade e relevância da informação. As dificuldades de exercício do jornalismo que se colocam em todo o mundo, seja por multiplicação da complexidade dos problemas políticos e sociais, seja por permanência das violências, constrangimentos e manipulações que afectam a autonomia dos jornalistas, fazem deste debate uma questão vital para a sobrevivência do jornalismo e da democracia. Será a ética capaz de resistir a um contexto de pós-verdade na política e nos media? Pode a “velha” ética jornalística servir aos novos media e responder à transformação das práticas e da identidade jornalísticas causadas pela erosão dos modelos tradicionais de negócio, pelo crescimento das plataformas digitais e pela expansão das narrativas jornalísticas? Os valores éticos que fundam a maioria dos códigos deontológicos – a procura da verdade, a independência e a minimização do mal – continuam a poder orientar as escolhas dos jornalistas confrontados com um contexto profissional cada vez mais fluido, híbrido e precário? Será que outros valores, como a transparência, ou a noção de “comunidade”, deverão ser acrescentados para fortalecer o ideal de um jornalismo mais participado pelos públicos e, nessa medida, eventualmente mais polarizado? A gestão da pegada digital dos jornalistas, designadamente o uso profissional das redes sociais, deve ser objecto de regulação? Deverão ser impostos limites aos utilizadores dos espaços de participação que se abriram aos leitores no ambiente digital, designadamente as caixas de comentários online e nas páginas de facebook? Quais as experiências de regulação mais relevantes em curso nas empresas de media em Portugal, os principais enquadramentos institucionais e os debates em curso nas redacções? Como incluir os “novos” profissionais, cada vez mais desligados da pertença a uma redacção, numa cultura ética e profissional privada de espaços (incluindo virtuais) de consensualização de valores?

Acolhemos contributos que se debrucem, do ponto de vista teórico ou empírico, sobre as seguintes temáticas:

– Dilemas e desafios éticos do jornalismo contemporâneo;
– Ética jornalística e novos media;
– Ética jornalística e identidade profissional;
– Práticas de “boundary work” e novos fenómenos no jornalismo: “brand journalism”; projectos especiais; conteúdos pagos; jornalismo patrocinado;
– Debates em torno dos enquadramentos institucionais e das formas e órgãos de regulação do jornalismo:
– Novos actores da ética jornalística: públicos, leitores, cidadãos;
– Novas articulações de valores em velhos códigos éticos e deontológicos;
– Ética jornalística e o mundo à nossa volta: precariedade dos jornalistas, jornalismo em perigo, sustentabilidade das empresas jornalísticas;
– Notícias falsas e jornalismo pós-verdade;
– Coberturas jornalísticas de casos envolvendo questões éticas: liberdade de expressão, autonomia dos jornalistas, respeito pela dignidade da vida humana, defesa da honra e da privacidade; relação com fontes de informação; storytelling jornalístico;
– Perspectivas históricas sobre valores jornalísticos;
– Independência empresarial e opacidade da estrutura accionista, sustentabilidade do modelo de negócio; precariedade dos jornalistas e desvios éticos;
– Outros temas relacionados com o número em causa.

Os artigos serão sujeitos a revisão cega por pares e deverão ser enviados, com observação estrita das regras de submissão em vigor, através da plataforma OJS até ao dia 30 de Junho de 2017. Aqui: http://impactum-journals.uc.pt/index.php/mj/index

 

By |2017-03-30T18:39:49+00:00Março 28th, 2017|Calls|Comentários fechados em Chamada de artigos para a revista Media & Jornalismo Número 32, a publicar em Maio de 2018

Prorrogada a CfPs do I CONGRESSO IBÉRICO DE SEMIÓTICA

A data limite para envio de propostas de comunicação ao I Congresso Ibérico de Semiótica foi prorrogada para 10 de Maio de 2017.

“La seconde peau. Tatouages, armures, parures” é o título da comunicação do Professor Victor Stoichita, que será proferida na conferência de abertura do Congresso.

I Congresso Ibérico de Semiótica, 23-25 de Novembro, FCSH/NOVA

Mais info: http://fabricadesites.fcsh.unl.pt/congressosemiotica2017/

By |2017-04-30T11:14:59+00:00Março 10th, 2017|Calls|Comentários fechados em Prorrogada a CfPs do I CONGRESSO IBÉRICO DE SEMIÓTICA

Revista Portuguesa de História da Comunicação (RPHC) nº ​1 | Prazo: 31 de maio

Encontra-se aberta até ao dia 31 de maio a chamada de trabalhos para o número 1 (um) da Revista Portuguesa de História da Comunicação, subordinado​ a ​todas as áreas da história da comunicação, procurando assim uma abrangência de temáticas dentro ao campo de estudos em questão.Os trabalhos serão aceites para publicação após avaliação favorável de dois membros do Conselho Editorial da revista, que é composto por historiadores da comunicação de renome. Os autores serão notificados da decisão até ao dia 15 de julho de 2017, e o número está previsto sair em julho do mesmo ano.

A edição deste número temático é da responsabilidade de Patrícia Teixeira (investigadora no ​CIC. Digital Pólo FCSH/NOVA, ​docente na Universidade Fernando Pessoa e ​vice-coordenadora do Grupo de Trabalho de História da Comunicação da Sopcom​).​

A revista pode ser consultada no seu website, em http://www.revistahc.sopcom.pt/pag/projecto

Normas de publicação para os autores: http://www.revistahc.sopcom.pt/pag/normas_de_publica____o

Para mais informações, contactar: revistahcsopcom@gmail.com

By |2017-03-30T15:23:10+00:00Fevereiro 23rd, 2017|Calls|Comentários fechados em Revista Portuguesa de História da Comunicação (RPHC) nº ​1 | Prazo: 31 de maio

Call for papers: Interact «Hortas & Ecos»

Este número da Interact tem por objectivo dar visibilidade a um conjunto de projectos de investigação, artísticos ou comunitários que têm vindo a reinscrever as questões da ecologia e da sustentabilidade em espaço urbano, com especial destaque para a zona metropolitana de Lisboa, mas não só.
São projectos de duração geralmente efémera, que emergem em espaços imprevistos, desde espaços baldios a espaços domésticos e que configuram novas performatividades sociais e artísticas, gerando hortas/ projectos comunitários/ estufas, etc.
A plataforma digital desta revista permite dar conta dos ecos que estes projectos nos deixam mesmo quando estes desapareceram do espaço físico. Desse modo, pretendemos registar testemunhos mas também projectos laboratoriais de artistas e investigadores que têm vindo a trabalhar no interface entre arte e ecologia.

Este número dedicado ao tema «Hortas & Ecos» tem edição faseada prevista para o período de Abril a Julho de 2017.

Vimos por isso incentivar o vosso contributo, na qualidade de membros, colaboradores ou orientandos do CIC.Digital. Os textos, além de deverem ser adequados ao tema, devem enquadrar-se numa das seguintes
secções: Actual, Ensaios, Interfaces, ou Laboratório. Já estão planificadas entrevistas para a secção com esse nome, mas excepcionalmente serão aceites outras propostas de entrevista, desde que os proponentes assegurem toda a logística envolvida, bem como as tarefas de edição de acordo com directivas que serão comunicadas pela redacção da revista.

Na Interact as peças devem ser mais curtas, mais ensaísticas, se não mesmo mais experimentais, e há todo o interesse em que seja dado bom uso às capacidades da própria World Wide Web, sendo de incentivar a existência de links, de imagens e de interactividade. Se necessário, e para uma adequada adaptação à actual plataforma de publicação, poderá haver um diálogo entre autor e redacção sempre que a vossa proposta o
exija.
O envio das propostas deverá ser feito até 28 de Fevereiro de 2017, para o e-mail do coordenador do número, e, se aceites para publicação, as respectivas peças em versão publicável deverão ser entregues na sua
versão definitiva entre os meses de Março e Maio. Cabe à redacção a palavra final relativamente à publicação ou rejeição das peças em causa, quer motivada pela qualidade quer pela eventual não adequação ao tema.

Cláudia Madeira
madeira.claudia@gmail.com

Jorge M. Martins Rosa
dedalus.jmmr@gmail.com

By |2017-02-03T14:38:27+00:00Fevereiro 3rd, 2017|Calls|Comentários fechados em Call for papers: Interact «Hortas & Ecos»
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