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CFP: Traditional to Digital symposium | Deadline: 15 October 2017

The International Media Research Symposium: From Traditional to Digital (IMRS) is calling for papers. Organized by Ege University / Antalya AKEV University, the event will be held in İzmir, Turkey 10-11 May 2018.

“IMRS aims to provide a scientific platform for sharing and discussion in the fields of traditional and digital media with participants from different countries. At the same time, the symposium offers opportunities to learn about contemporary developments in media research, research methods, digital applications, and research models within the contexts of traditional and digital media. The symposium is bilingual, and papers can be presented either in English or Turkish”, the original call states.

Media Economy and Media Politics

  • Media and Politics
  • Media and Environment
  • Development and Transformation of Journalism
  • Principles of Ethics and Law in Media

Sociology of Media

  • Media and Social Movements
  • Media and Violence
  • Media and Gender
  • Media and Freedom of Expression
  • Media and Education
  • Digital Games
  • Media Literacy
  • Media and Children

Media and the ‘Other’

  • Media and Representation of Minorities
  • Representation of the Disabled in the Media
  • Media and Discrimination

Media and Visual Communication

  • Photography
  • Visual Communication Design
  • Dramaturgy in Visual Arts
  • Scenography
  • Animation

Media and Ideology

  • Media and the Culture of Fear
  • Media and Audience Research
  • Intertextuality and Media
  • Stereotypes in the Media
  • Media and Religion

New Media

  • New Media and Art
  • Technology and Space in Traditional and New Media
  • Privacy and Security in the New Media

Documentary Films

  • Traditional Documentaries
  • Television Documentaries
  • Documentaries in the Digital Space Radio Broadcasting from Past to Present

Deadline for the submission of abstracts is 15 October 2017.

Read more from the symposium website.

 

By |2017-09-04T14:41:17+00:00Setembro 4th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: Traditional to Digital symposium | Deadline: 15 October 2017

CFP: Why is the modern world so susceptible to fake news? | Deadline: end of October 2017

The journal Policy and Internet is calling for articles for its upcoming special issue on fake news. Entitled “Reframing ‘Fake News’: Architectures, Influence, and Automation”, the issue is scheduled for publication in September 2018.

The guest editors outline the issue’s scope as being: “1) the role of platforms and their architectures and interfaces 2) the role of data collection and data use for influence operations, and 3) the role and regulation of ‘artificial amplification’ and automated systems.”

Full papers should be submitted by the end of October 2017.

The full call for papers is available on the Oxford Internet Institute’s website.

By |2017-09-04T14:37:09+00:00Setembro 4th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: Why is the modern world so susceptible to fake news? | Deadline: end of October 2017

CFP: Aniki v5n2 – O cinema brasileiro na era neoliberal – prazo: 15 janeiro 2018

O fim dos regimes autoritários e a instauração de democracias neoliberais na América Latina, na virada entre as décadas de 1980 e 90, deu margem ao renascimento cinematográfico em vários países da região, notadamente Argentina, México e Brasil. As razões desse fenômeno (chamado de “Retomada do Cinema Brasileiro” no Brasil) foram diversas, entre elas a explosão de escolas de cinema na Argentina; a privatização dos meios de produção no México; a redistribuição dos recursos da extinta Embrafilme pelo Prêmio Resgate do Cinema Brasileiro e a introdução da Lei do Audiovisual em 1993, no Brasil (Dennison, Nagib e Shaw 2003). Os efeitos negativos do neoliberalismo nesses e em outros países não tardaram a aparecer e se ampliar com os anos, o mais grave deles, o aprofundamento do abismo entre as classes sociais. Não obstante, o clima de abertura política ofereceu terreno propício para o desenvolvimento e a criatividade no cinema. No Brasil, o resultado foi um salto de dois longas-metragens em 1992, sob o breve mas nefasto governo Collor, para mais de 200 entre 1994 e 2000 (Nagib 2003), passando a seguir a uma média de 100 longas anuais. 2016 marca um recorde de produção cinematográfica no Brasil, com um total de 143 filmes de longa metragem (fonte: Ancine). Em artigo recente na revista britânica Sight and Sound, Robert Koehler (2007) reconhece que os países latino-americanos finalmente ultrapassaram a fase dos “ciclos” cinematográficos, que marcaram sua história, para se tornarem verdadeiras potências regionais no mercado cinematográfico internacional.

O fenômeno numérico na produção foi acompanhado de ampla diversificação. O eixo Rio-São Paulo, dominante na produção passada, deu lugar à regionalização e à consolidação de importantes centros de produção no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Ceará e outros estados. Recife, capital de Pernambuco, tem se notabilizado não apenas como núcleo de produção e exportação de filmes, mas pela mais recente sensação do cinema brasileiro, Kléber Mendonça Filho, cujo filme O som ao redor estabelece um vínculo surpreendente entre o passado colonial e a especulação imobiliária atual no Brasil.

As cifras animadoras de hoje são um eco longínquo (e algo irônico) da euforia utópica que marcou o início da Retomada do Cinema Brasileiro, com obras fundadoras como Central do Brasil (Walter Salles e Daniela Thomas, 1998) e Baile perfumado (Paulo Caldas e Lírio Ferreira, 1998) mostrando um nordeste atraente e cheio de cores em lugar do sertão árido e miserável do Cinema Novo. Como apontou Nagib (2006), a curva utópica logo iria despencar com a percepção de que o neoliberalismo era incapaz de combater e mesmo aprofundava problemas estruturais do país, como a favelização, o tráfico de drogas e a corrupção, retratados em marcos como Cidade de Deus (Fernando Meirelles e Kátia Lund, 2002), O invasor (Beto Brant, 2002) e Tropa de Elite I e II (José Padilha, 2007; 2010).

Ao mesmo tempo, o ímpeto de desbravar paisagens recônditas de nossa geografia resultou numa identidade nacional mais complexa, aberta à globalização e a uma variedade de gêneros como o road movie (Diário de motocicleta, Walter Salles, 2004; Viajo porque preciso, volto porque te amo, Karim Aïnouz e Marcelo Gomes, 2009). Além disso, uma maior participação de mulheres na direção contribuiu para expandir um cenário historicamente dominado por homens, com filmes inaugurais como Carlota Joaquina (Carla Camuratti, 1995) e Um céu de estrelas (Tata Amaral, 1996). Desde então, vertentes experimentais (Crede-mi, Bia Lessa e Dany Roland, 1996; Elena, Petra Costa, 2012) convivem com comédias e blockbusters financiados pela rede Globo de televisão, muitos transformados em seriados (Se eu fosse você, desde 2006; Minha mãe é uma peça, desde 2016).

O pensamento sobre o cinema contemporâneo brasileiro tem buscado entender esses movimentos, constituindo já uma constelação de conceitos e figuras importantes, como “o cinema de novo” (Luiz Zanin Oricchio), “os encontros inesperados e os personagens ressentidos” (Ismail Xavier), “a cosmética da fome” (Ivana Bentes), “a violência como espetáculo” (Esther Hamburger), “o comum e a experiência da linguagem” (César Guimarães), “a má consciência do cineasta” (Fernão Ramos), “a procura do pai” (José Carlos Avellar) e a questão realista no cinema brasileiro (Ramayana Lira, Erly Vieira Jr). Parte da crítica ainda aposta na ideia da novidade, que identifica um Novíssimo Cinema Brasileiro formado por jovens cineastas que se afastam dos modelos estatais de incentivo à produção e exibição e se engajam numa “relação de cumplicidade entre o cinema e o mundo, entre a criação e a vida” (Marcelo Ikeda).

À medida que o século XXI avança, torna-se oportuna a revisão desses conceitos, figuras e diagnósticos, tendo em vista o modo como o cinema, sobre o pano de fundo contraditório do neoliberalismo, vai esculpindo novas representações das viradas políticas e econômicas, das correntes migratórias, das convulsões da vida urbana, do esfacelamento das identidades, da violência e das frentes de resistência. A entrada do Brasil no novo século, marcada por uma vertiginosa ascensão e queda no cenário político e econômico, demanda análises atualizadas. Assim, este dossiê procurará responder à seguinte questão: de que modo o cinema reflete, confronta e se engaja com este cenário de flutuação das tendências políticas, onde as contradições do capital repetem e geram novas formas de opressão, mas também de resistência?

Intitulado O cinema brasileiro na era neoliberal, o dossiê buscará mapear as várias dimensões que a cinematografia brasileira adquire no contexto neoliberal, explorando os modos como a política econômica interfere na ordem da produção, afetando a linguagem, os recortes temáticos, a expressão estética e a tomada de posição dos filmes. Em suma, interessa saber como o cinema brasileiro tem respondido ao projeto neoliberal e em que termos tem participado de e resistido a esse projeto.

O dossiê convida propostas de trabalho relacionadas direta ou indiretamente aos seguintes subtemas:

• Continuidades e rupturas com a tradição do cinema político

• A virada digital e o cinema brasileiro pós-Retomada

• O cinema pró e anti-industrial

• Descentralização da produção

• Movimentos estéticos no cenário democrático

• Emergência, consolidação e ocaso dos gêneros cinematográficos no Brasil

• Minorias e políticas de identidade: gênero, raça, sexualidade na produção do século XXI

• A produção do cânone contemporâneo: os filmes “incontornáveis”

• Crítica e curadoria em diálogo com a realização

• Cineclubes, cinefilia e formas de consumo do filme no Brasil no século XXI

• A formação de um pensamento teórico no cinema brasileiro

• Mulheres e a questão da autoria

Lúcia Nagib é Professora Catedrática de Cinema na Universidade de Reading. É autora dos livros: World Cinema and the Ethics of Realism (Continuum, 2011), A Utopia no Cinema Brasileiro: Matrizes, Nostalgia, Distopias (Cosac Naify, 2006; versão inglesa: Brazil on Screen: Cinema Novo, New Cinema, Utopia, I.B. Tauris, 2007), O Cinema da Retomada: Depoimentos de 90 Cineasatas dos anos 90 (Editora 34, 2002), Nascido das Cinzas: Autor e Sujeito nos Filmes de Oshima (Edusp, 1995), Em Torno da Nouvelle Vague Japonesa (Editora da Unicamp, 1993) e Werner Herzog: O Cinema como Realidade (Estação Liberdade, 1991). É organizadora dos livros: Impure Cinema: Intermedial and Intercultural Approaches to Film (com Anne Jerslev, I.B. Tauris, 2013), Theorizing World Cinema (com Chris Perriam e Rajinder Dudrah, 2011), Realism and the Audiovisual Media (com Cecília Mello, Palgrave, 2009), The New Brazilian Cinema (I.B. Tauris, 2003), Mestre Mizoguchi (Navegar, 1990) e Ozu (Marco Zero, 1990).

Ramayana Lira de Sousa é professora de Estudos de Cinema e Literatura na Universidade do Sul de Santa Catarina, Brasil. Fez pesquisa de pós-doutorado na Universidade de Leeds, Inglaterra e foi Fulbright Scholar-in-Residence. Co-organizou três livros e publicou artigos e capítulos de livros na Argentina, Brasil, Estados Unidos, Inglaterra e Romênia.

Alessandra Soares Brandão é professora e pesquisadora de Cinema na Universidade Federal de Santa Catarina. É vice-presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine) e editora-chefe da ReBeCa (Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual).

By |2017-09-04T13:44:25+00:00Setembro 4th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em CFP: Aniki v5n2 – O cinema brasileiro na era neoliberal – prazo: 15 janeiro 2018

Call de artigos | Revista Mediapolis | “Media, Comunicação e Género” – Prazo: 15 de janeiro de 2018

De entre a diversidade de discursos dissonantes hoje veiculados pelos media, é comum ler-se ou ouvir-se falar de como a condição das mulheres sofreu progressos consideráveis, dentro e fora da esfera privada, ao mesmo tempo que o imaginário mediático povoa o espaço público de imagens que sexualizam intensamente as mulheres. Dados acerca da enérgica feminização de um extenso rol de profissões, incluindo das profissões dos media e da comunicação, convivem com evidências das desigualdades salariais entre homens e mulheres, dos desequilíbrios no acesso a posições de poder e de liderança nas organizações e da conciliação com a vida familiar. Casos de assédio e de violência sexual granjeiam facilmente uma visibilidade sem precedentes por via da internet e das redes sociais que, simultaneamente, normalizam a objetificação das mulheres através de representações importadas da pornografia e padrões de atratividade que servem diferentes indústrias. Comuns são também os discursos que, ao galvanizarem a ideia de escolha pessoal e de autodeterminação, reprivatizam questões de ordem pública, resgatadas ao longo do tempo da esfera pessoal e íntima para que o pessoal pudesse ser político. Frequentes são ainda as visões contraditórias do feminismo, ora dado como garantido, ora desconsiderado. O que esta paisagem desarmónica suscita é a premência de uma investigação de matriz feminista, que permita problematizar, a partir de uma perspetiva de género, não apenas a produção, o consumo e as representações veiculadas pelos media, como, também, pela comunicação organizacional, pelas relações públicas ou pela publicidade no atual ecossistema mediático. Este é o desafio que a edição número 7 da Mediapolis pretende lançar, criando um espaço de discussão sobre Media, comunicação e género, preferencialmente alimentado por investigações empíricas originais, que questione o género e as suas intersecções com outras particularidades identitárias e linhas de investigação que a diversidade das múltiplas profissões da comunicação permite, ao mesmo tempo que auxilie o conhecimento e a compreensão do espaço público comunicacional lusófono. Aceitamos contributos em vários domínios da relação media-comunicação-género, incluindo:

1) Género, produção e consumos; 

2) Género e representações mediáticas;

3) Género e sexualidades;

4) Ciberespaço, redes sociais e ativismo;

5) Diferenças de género e profissão;

6) Género, cultura e identidade profissional

7) Media e violência de género;

8) Sexualização, comércio e género;

9) Género e audiências ativas.

Os artigos deverão ser enviados até ao dia 15 de janeiro de 2018 para o endereço rev.mediapolis@gmail.com, indicando no assunto: Call Mediapolis. Deverão seguir as normas de publicação, que podem ser consultadas no seguinte link.

Mediapolis – Revista de Comunica­ção, Jornalismo e Espaço Público é uma revista do Grupo de Investigação de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público (GICJEP), do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20), da Universidade de Coimbra. Com a presente edição, pretendemos dar relevo público a um projeto de investigação que reúne um grupo de investigadores de várias áreas disciplinares, mas que encontram nas Ciências da Comunicação o seu polo comum de estudo e pesquisa. O projeto assume como principal preocupação a investigação da comunicação, do jornalismo e do espaço público, não como áreas disciplinares e de saber estanques, mas como problemáticas socialmente relevantes e relacionadas, numa perspetiva científica e crítica.

By |2017-09-04T13:38:56+00:00Setembro 4th, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em Call de artigos | Revista Mediapolis | “Media, Comunicação e Género” – Prazo: 15 de janeiro de 2018

Investigadores do CIC.Digital no Congreso da Asociación de Historiadores de la Comunicación

A 14 e 15 de Setembro decorre na Universidade do Porto o XV Congreso da Asociación de Historiadores de la Comunicación, que contará com a participação de vários investigadores do CIC.Digital.

Helena Lima, apresenta a comunicação “Informação e espetáculo na morte de Salazar. Estratégias discursivas da imprensa portuguesa”. Suzana Cavaco, profere a comunicação “Mendes Leal na revista “A América” (1868-1871): o publicista entre a política e a maçonaria”. Jorge Pedro Sousa apresenta “Uma historiografia da historiografia portuguesa do jornalismo” e “O espetáculo da informação visual: A gravura de madeira e a cobertura gráfica dos acontecimentos nas revistas ilustradas portuguesas (1840-1900)”. “Hermano Neves, jornalista, republicano e moderno”, é o título do paper de Carla Baptista. Cláudia Henriques profere a comunicação “O rádio como veículo do mundo e de espectáculo: uma análise exploratória da publicidade aos aparelhos de rádio em Portugal (1929-1965)”. Já o título do paper de Sílvia Torres é “Fernando Farinha e a Guerra Colonial Portuguesa: o soldado-repórter ‘a bem da Nação’ “. Patrícia Teixeira apresentará, em co-autoria, a comunicação “O espetáculo do futebol: como os jornais desportivos portugueses “contaram” as vitórias do Futebol Clube do Porto na Liga dos Campeões (1987 e 2004)”. Integram a Comissão Científica os investigadores Helena Lima, Francisco Rui Cádima, Carla Baptista e Jorge Pedro Sousa.

By |2017-09-04T11:10:21+00:00Setembro 4th, 2017|Notícias|Comentários fechados em Investigadores do CIC.Digital no Congreso da Asociación de Historiadores de la Comunicación

Revista de Comunicação e Linguagens 48: “Cidades do Futuro” com chamada de proposta aberta até 26 de setembro de 2017

Encontra-se aberta até 26 de setembro de 2017, a chamada de propostas de artigos para a Revista de Comunicação e Linguagens nº48. Trata-se de um número temático sobre “Cidades do Futuro”, editado por Catarina Patrício ( FCT Post-Doctoral fellow at CECL- CIC.Digital pólo FCSH-UNL and Assistant Professor at ECATI-ULHT).

Chamada de artigos completa (em português e em inglês) e regras de submissãoaqui.

Falar sobre as cidades do futuro pressupõe reconhecer os desafios que o espaço urbano já apresenta. As razões são múltiplas e inescapáveis. Veja-se como as tecnologias da informação e comunicação transformaram radicalmente a forma como as cidades são (re)projectadas, reconhecidas e apropriadas. Revelam-se, entre outros traços, a precariedade do trabalho, a insustentabilidade do estado social, o aumento de fluxos migratórios e de mobilizações sociais, agudizam-se novas formas de conflito. E, de uma maneira ainda mais global, instabiliza-se a sustentabilidade do ambiente natural do planeta.

A cidade, espaço onde múltiplos territórios coexistem e se entrelaçam, conduz agora como nunca a uma crescente ambiguidade entre os domínios público e privado, entre o real e o virtual. Mas é também neste momento, com a Terra entretecida nas malhas do ciberespaço, toda ela perscrutada e cartografada, que se descobre a natureza reticular do espaço. Mas descobrir a rede é também perceber o mundo na sua finitude e impossibilidade da expansão. Até o armazenamento na cloud pressupõe servidores, e esses estão em terra. É justamente esta a grande ansiedade do século XXI, o limite da extensão e da exploração num momento em que a população mundial ultrapassa já os 7 mil milhões de habitantes. O movimento Smart City parece nascer para gerir o espaço urbano diante de tal desafio.

No próximo número da Revista de Comunicação e Linguagens pretende-se reunir um conjunto transversal de discursos e ideias e fazê-los convergir num debate onde se cruzam os desafios ao futuro das cidades e as potencialidades das cidades do futuro. Há um certo sentido de urgência, especialmente insistente nesta questão já que envolve toda a Terra. A Smart City deve ser por isso tomada enquanto programa politicamente orientado e não apenas enquanto cosmética.

Eixos Temáticos:

  1. Sistemas sustentáveis e desenvolvimento
  2. Governamentalidade e gestão de território
  3. Espaço público, média e movimentos sociais
  4. As cidades do futuro na literatura e no cinema
  5. Cultura contemporânea e tecnologias

Os artigos serão sujeitos a revisão cega por pares e deverão ser enviados, com observação estrita das regras de submissão em vigor, através da plataforma OJS até ao dia 26 de setembro de 2017.

Condições de submissão de Propostas e Instruções para autores:

http://www.fcsh.unl.pt/rcl/index.php/rcl/about/submissions

Coordenadora da edição:

Catarina Patrício – FCT Post-Doctoral fellow at CECL- CIC.Digital pólo FCSH-UNL and Assistant Professor at ECATI-ULHT

 

By |2017-08-31T14:52:58+00:00Agosto 31st, 2017|Calls|Comentários fechados em Revista de Comunicação e Linguagens 48: “Cidades do Futuro” com chamada de proposta aberta até 26 de setembro de 2017

ECSM 2018 First call for papers for the 5th European Conference on Social Media

This is the First call for papers for the 5th European Conference on Social Media (ECSM 2018) hosted by Limerick Institute of Technology, Ireland on 21-22 June 2018.

This call is open until the 30th November 2017.

For more information, please see this site.

We invite contributions for academic research, case studies and work-in-progress/posters are also welcomed approaches. PhD Research, proposals for roundtable discussions, non-academic contributions and product demonstrations based on the main themes are also invited. A prize will be awarded to the best PhD paper and the best Poster.

Papers accepted for the conference will be published in the conference proceedings, subject to author registration and payment. The proceedings are indexed by Thompson ISI WOS.

Papers that have been presented at the conference will also be considered for further development and publication in:

 At ECSM 2018 we will be holding the final round of the 2nd Social Media in Practice Excellence Awards.

Giving visibility to interesting or leading edge applications of social media is the objective of the Social Media in Practice Excellence Awards Competition. We are keen to see how academe and business have worked together to identify, develop and implement innovative social media applications and to this end we are looking for joint submissions with both academic and practitioner contributors. If you are or if you have been involved in this field of study we invite you to participate in this competition to showcase innovative social media applications in business and the public sector.

For more information, and to enter the competition see:

http://www.academic-conferences.org/conferences/ecsm/ecsm-excellence-awards/

Please feel free to circulate this message to any colleagues or contacts you think may be interested.

Follow the conference on LinkedIn   Facebook and Twitter

By |2017-07-31T09:08:54+00:00Julho 31st, 2017|Actual Calls|Comentários fechados em ECSM 2018 First call for papers for the 5th European Conference on Social Media

Relatório de Regulação 2016

O Relatório de Regulação 2016 já está disponível no site da ERC.

A apresentação do Relatório de Regulação começa com uma homenagem a Umberto Eco.

Segundo Carlos Magno, presidente da ERC, o documento “sistematiza um ano em que a vedeta das televisões foi o improvável Pedro Dias que depois de alegadamente assassinar um GNR e um casal andou vários dias fugido à perseguição policial, acabando por entregar-se em

direto na televisão pública. Quanto ao resto, foi um ano de futebol (jogado, falado, caseiro e europeu); foi um ano de política alargada no seu novo arco de governação alargado à esquerda e de um selfie presidencialismo afetivo em todo o terreno e todas as televisões todos os dias da semana; 2016 foi um ano de referências várias à ordem interna com alguma conflitualidade artificial, mas menos crispação e pouca agenda internacional.

E foi pena porque foi o ano da chegada de Trump à Casa Branca e do Brexit do Reino Unido.

Houve menos refugiados nas notícias, mas eles continuaram a chegar em larga escala às costas europeias. Foi também o ano da grande passagem ao digital e de alguns naufrágios analógicos.

Neste relatório há novos capítulos dedicados à Transparência dos Grupos de Media, à Literacia para os Media, à questão do Género nos Media e à Regulação dos Meios Digitais. Será possível encontrar capítulos mais técnicos sobre fiscalização das rádios no terreno ou sobre os níveis do volume sonoro. Novidades que se destacam também com uma abordagem mais detalhada da situação económico-financeira dos grupos e da revisão da Diretiva Europeia AVMS.

Este foi ainda o ano em que alguns regulados revelaram uma certa falta de humildade no reconhecimento de erros jornalísticos, respondendo com os milhões das suas audiências às queixas de centenas de cidadãos, mas como perguntava Umberto Eco numa crónica já muito antiga: «será que o público faz mal à televisão?».

Não cabe ao Regulador responder a esta questão onde se invertem os malefícios da televisão sobre os públicos. Acho que a resposta deve ser dada pela serenidade de quem passou pela Entidade Reguladora mais tempo do que estava previsto. Escrevo esta apresentação hoje, quando o Parlamento adia novamente a eleição do novo Conselho Regulador…”

Na sua página institucional na rede social Facebook, a ERC contextualiza que o documento, enviado ao Parlamento a 21 de julho, oferece uma visão 360º e aprofundada do setor dos media em Portugal no último ano.

Para Carla Martins, assessora do Conselho Regulador da ERC, coordenadora de área do Relatório de Regulação e investigadora integrada do CIC.Digital, este é um documento “imprescindível sobre o setor dos media em Portugal, com o aprofundamento de diferentes vertentes, algumas delas com estreia na edição deste ano, como a transparência dos media; publicidade institucional; literacia e género e media. Podem ser consultadas análises de índole económico-financeira; sobre pluralismo e diversidade na informação e na programação; sobre quotas de música portuguesa; e muito mais”.

Consulte o Relatório aqui.

By |2017-07-28T10:30:29+00:00Julho 28th, 2017|Notícias|Comentários fechados em Relatório de Regulação 2016

Janna Joceli participa na conferência Digital Culture meets Data – Critical Approaches (ECREA)

Doutoranda em Media Digitais pelo programa UT Austin/Portugal e investigadora do CIC.Digital/iNovaMediaLab, Janna Joceli apresentará uma comunicação sobre os potenciais cenários para investigação baseada no Instagram na conferência da ECREA – Digital Culture meets Data – Critical Approaches, organizada pela secção de Digital Culture and Communication, que decorrerá na Universidade de Brighton a 6 e 7 de Novembro.

O objetivo da comunicação, intitulada “Why look at Social Media APIs? Potential scenarios for Instagram-based research”, é mostrar a importância da apreciação técnica da interface de programação de aplicação do Instagram para investigação das plataformas de redes sociais, bem como apontar para as suas consequências políticas. Leia mais sobre este estudo exploratório aqui.

Recentemente, Janna Joceli defendeu o seu Trabalho Final para doutoramento, intitulado “Social Media Technicity. From regimes of functioning to digital research”, aprovado com 18 valores. O júri foi composto pelo orientador, Jorge Rosa, por António Granado, ambos docentes e investigadores da FCSH/NOVA, e ainda por Bernhard Rieder, da Universidade de Amesterdão.

By |2017-07-21T10:49:20+00:00Julho 21st, 2017|Notícias|Comentários fechados em Janna Joceli participa na conferência Digital Culture meets Data – Critical Approaches (ECREA)

Janna Joceli na DMI da Universidade de Amesterdão

Janna Joceli, doutoranda em Media Digitais na NOVA/FCSH e colaboradora do CIC.Digital, participou da décima edição da Summer School da Digital Methods Initiative (DMI) na Universidade de Amsterdão, este ano com o tema «Get the picture: Digital Methods for Visual Research».
Durante as duas semanas de curso, os participantes têm a oportunidade de conduzir investigação experimental de caráter exploratório sustentada pelos métodos digitais. Janna Joceli apresentou uma proposta de pesquisa intitulada «Visualising Hashtag Engagement: Imagery of Political Engagement on Instagram», que contou com a colaboração de mais dois participantes: Elaine Rabello, professora adjunta no Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e André Mintz, investigador doutoral em Comunicação Social na Universidade Federal do Minas Gerais. Este projeto propôs uma abordagem inovadora para o estudo de imagens através do uso de hashtags no Instagram a partir de metodologias visuais propostas por Gillian Rose e Richard Rogers, focando-se na polarização política no Brasil em torno dos protestos de Março de 2016. O relatório e a apresentação final estarão em breve disponíveis na wiki desta edição da Summer School.

By |2017-07-20T13:57:17+00:00Julho 19th, 2017|Notícias|Comentários fechados em Janna Joceli na DMI da Universidade de Amesterdão
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